8° ANO - 1° BIMESTRE

RESUMO DO 1º BIMESTRE COMPLETO
(COLAR NO CADERNO) - ESTUDAR PARA PROVA

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 O MEIO NATURAL: O CONTEXTO DO SENHOR DOS VENTOS

Para que ser ve um mapa:

Os mapas existem para registrar áreas, demarcações, territórios... é uma forma de se ver em escala reduzida o que existe na natureza de uma região ou país.
Para atender às necessidades das sociedades, os mapas evoluíram contando com progressivos avanços tecnológicos que favorecem a precisão das informações.
Os mapas antigos foram utilizados para representar fatos da natureza e da sociedade com os conhecimentos cartográficos disponíveis na época em que foram elaborados. Baseavam-se principalmente nas informações dos navegantes.
Neste período, a visão do mundo era à partir da Igreja Católica – VISÃO CRISTÃ – só se admitia 3 continentes: Europa, África e Ásia
A visão religiosa de mundo, porque no “Mapa-múndi de Sallustio, século IV”, a Terra aparece no centro do mundo, e a cruz que simboliza Jerusalém ocupa lugar de destaque (não aparece no mapa), enquanto no “Conceito cosmográfico de geógrafo cristão, século XI”, o mundo habitado é representado como um disco chato (“O”), em cujo centro também está Jerusalém.



Os mapas atuais são elaborados com base nos recursos cartográficos modernos disponibilizados por meio da informática, do sensoriamento remoto, dos receptores GPS entre outros.
Atualmente é concebido a existência de 6 continentes: América, Europa, África, Ásia, Oceania e Antártida.


Orientações para as rotas terrestres e marinhas

O astrolábio é um instrumento muito antigo, cuja origem remonta ao século II a. C., e que se acredita que tenha sido introduzido na Europa pelos árabes, por volta do século X. Ele foi decisivo na expansão ultramarina europeia, pois permitia que se calculasse a altura dos astros celestes, o que possibilitava a localização dos navegantes em alto-mar, especialmente sua posição em latitude. Hoje, com o Global Positioning System (GPS), é possível obter por satélite as coordenadas geográficas de qualquer objeto sobre a superfície terrestre, não sendo mais necessário o uso do astrolábio nas navegações marítimas.

Navegadores no século XIV e XV

Os navegadores daquela época precisavam encontrar uma rota favorável para a volta necessariamente diferente do caminho que havia sido utilizado na ida. Uma análise mais atenta da rota da esquadra de Colombo evidencia que o grande navegador utilizou-se dos ventos alísios de nordeste para tomar o rumo das Américas e os ventos de sudoeste para retornar à Europa.
Atualmente, os fatores climáticos como os ventos não são os únicos objetos de análises para os navegadores modernos, pois os navios deixaram de ser movidos pelos ventos, e hoje motores a propulsão é que os movimentam.
Conquistas e explorações de novas terras

Espanha e Portugal ocuparam as maiores extensões territoriais por apresentarem condições políticas favoráveis para a realização da expansão ultramarina (unificação da nação em torno do rei, o maior financiador das expedições marítimas) e acumularem conhecimentos preciosos dos “segredos do mar”.

Podemos concluir sobre a conquista da América

A importância do conhecimento dos mapas que registravam os regimes de ventos e expliquem por que o trajeto de ida de Colombo foi diferente do trajeto de volta.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
O MEIO TÉCNICO: A FORÇA DAS MÁQUINAS NA PRODUÇÃO E NA CIRCULAÇÃO

Impactos da implantação da atividade industrial no meio urbano

• Nas condições ambientais da cidade: provoca o aumento da poluição atmosférica;

• Na vida cotidiana das pessoas: em ambas as imagens, as indústrias parecem comandar o ritmo de vida dos habitantes das cidades, que crescem em torno das fábricas.

• Na qualidade de vida de seus habitantes: resulta no aumento dos riscos de saúde associados à poluição.

Percebemos também as mudanças no sistema de produção com o surgimento de uma divisão internacional do trabalho que separa os países industriais dos países fornecedores de matéria-prima.
Com a Revolução Industrial, surgiram os navios a vapor e as ferrovias, que possibilitaram a ampliação dos fluxos de mercadorias e de pessoas entre os países. Portanto, a formação de uma economia de dimensões mundiais é uma das características geográficas dessa “nova era”. Além disso, a Revolução Industrial imprimiu um novo ritmo ao processo de crescimento das cidades: a era das indústrias e também a era da intensa urbanização dos países em processo de industrialização. Hoje predomina o transporte marítimo-fluvial, pois as embarcações carregam grandes quantidades de produtos de uma só vez, o que torna os custos bastante baratos.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
O MEIO TECNOCIENTÍFICO E A INCLUSÃO NO MUNDO DIGITAL

Precisamos abordar alguns aspectos da difusão tecnológica no mundo afora, pois apesar da importância inquestionável das tecnologias digitais no mundo de hoje, elas ainda estão presentes de maneira restrita na vida de parcelas importantes da população.
No Brasil, o uso da internet é mais disseminado no Distrito Federal e nos seguintes Estados brasileiros: Mato Grosso, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Todos esses Estados pertencem ao Centro-Sul, região mais desenvolvida em termos técnicos e econômicos.
A distribuição de usuários da internet é muito desigual. Mais da metade deles está concentrada em países ricos, tais como os Estados Unidos, o Canadá e os países europeus.
Fazendo uma comparação do termo “navegadores”, o navegador genovês Cristóvão Colombo, financiado pelos reis da Espanha, era um mestre dos mares, os criadores de programas de busca, jovens estudantes de universidades norte-americanas, conduzem os internautas pelo espaço virtual.
Existem diversas formas possíveis de representação da intensidade dos fluxos de ideias e de informações que atravessam o espaço virtual. Neste caso, trata-se de tentar ser o mais criativo possível.
As principais lideranças do desenvolvimento tecnológico (Estados Unidos, Europa Ocidental, Japão e Austrália) e as regiões do planeta que se encontram excluídas desse processo, essa desigualdade, como a concentração de gastos com pesquisa e o desenvolvimento tecnológico. O “abismo tecnológico” separa os países e regiões dos países prósperos das regiões pobres.
A expressão “exclusão digital” refere-se à situação de pessoas que vivem em um mundo dominado pelas tecnologias digitais, mas não dispõem de meios para usufruir dessas tecnologias.

“REDE”

Refere-se às múltiplas formas de interação entre indivíduos e comunidades, seja para lazer, trabalho ou projetos de mobilização social. Por meio da internet, as pessoas podem se associar das mais diferentes formas e com os mais diferentes objetivos, como a produção de conhecimentos e o maior convívio social. Além disso, aumenta a proximidade entre as pessoas, que ganham uma nova maneira de satisfazer suas necessidades econômicas e afetivas. O uso da internet traz também um “ingrediente perigoso” aos seus usuários, a facilidade de comunicação na rede que criaram novas modalidades de crimes, os crimes virtuais. Podemos citar como exemplo dessa prática as fraudesde redes ilegais, como pedofilia, venda de medicamentos sem prescrição etc.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO

“AJUDA INTERNACIONAL”

Nem sempre a “ajuda internacional” contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Seria bem interessante se fossem apresentadas alternativas de ajuda, mais eficazes, como o compartilhamento de tecnologias agrícolas e industriais que pudessem de fato incrementar o sistema produtivo dos países mais pobres do planeta. As atitudes solidárias são fundamentais, mas que é necessário haver um estudo criterioso para que tais ações apresentem resultados efetivos de inclusão social. Ou seja, a política assistencialista não é uma boa solução, embora seja necessária em determinadas situações.a maior parte dos países europeus não respeita as metas estabelecidas pela ONU no que diz respeito à ajuda internacional. Além disso, muitas vezes, os países doadores atrelam a ajuda aos seus interesses comerciais e financeiros. Dessa forma, os juros sobre as dívidas que os países africanos são obrigados a pagar costumam ser ainda maiores do que a ajuda internacional.

Principais características do mundo atual

• Globalização: refere-se ao período contemporâneo, marcado pelas tecnologias da informação e pela intensificação e aceleração dos fluxos de materiais e de informação que atravessam o planeta.

• Ajuda financeira internacional: refere-se ao montante de ajuda financeira que os países ricos devem prestar aos países pobres, como forma de acelerar o desenvolvimento destes.

• Mercado financeiro: mercado de investimentos no qual o dinheiro é utilizado para gerar mais dinheiro, sob a forma de juros e remuneração do capital investido.

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